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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
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cartaz da peça "A Desobediência"
Acerca de mim
- Sofia Carvalho
- Tenho o curso de Técnicas de Secretariado gosto de ler e ouvir música.
cartaz da peça
A Desobediência
de Luiz Francisco Rebello
com Rogério Vieira, Carmen Santos, Igor Sampaio, Joana Brandão, João Didelet, José Henrique Neto, Luís Mascarenhas, Marques D' Arede, Nuno Nunes, Rita Loureiro, Rui Santos, Rui Sérgio, Sérgio Silva e Sofia Portugal
"A Desobediência", encenada por Rui Mendes
No Verão de 1940, quando as tropas alemãs invadiram a França, a salvação de milhares de homens e mulheres que fugiam do regime de terror instaurado na Europa pelo nazismo dependia de um visto de trânsito para um país neutro.
Aristides de Sousa Mendes, cônsul de Portugal em Bordéus, dividido entre o cumprimento das ordens ditadas por Salazar e a sua consciência, optou por obedecer a esta e desobedecer àquelas. O resultado seria a salvação de cerca de 30 mil judeus e o seu afastamento definitivo da carreira diplomática. É esse conflito dramático, as circunstâncias em que se desenrolou e as suas dolorosas consequências, que constituem o tema desta peça, escrita em 1995, publicada em 1998, traduzida para castelhano, hebraico, búlgaro e inglês.
FICHA TÉCNICA
Título A Desobediência
Autor Luiz Francisco Rebello
Encenação Rui Mendes
Elenco Rogério Vieira, Carmen Santos, Igor Sampaio, Joana Brandão, João Didelet, José Henrique Neto, Luís Mascarenhas, Marques D' Arede, Nuno Nunes, Rita Loureiro, Rui Santos, Rui Sérgio, Sérgio Silva e Sofia Portugal
Cenografia Ana Paula Rocha
Figurino Ana Paula Rocha
Desenho de luz Carlos Gonçalves
Produção Teatro da Trindade/Inatel
Classificação M/12
Duração 90 minutos
rui santos
entrevista de rui santos á revista VIP
VIP- Como surgiu a oportunidade de fazer de Lourenço?
Rui Santos- o convite partiu da Teresa Guilherme Produções. Precisavam de alguém que fizesse um advogado, um tipo ambicioso, que fazia tudo para subir na vida, um sacana capaz de prejudicar os outros para alcançar os objectivos dele. Como até aqui sempre tinha feito papéis de bonzinho, com bons sentimentos e bons valores, aceitei prontamente.
Nunca tinha feito um vilão.
VIP- Está a ser um desafio?
Rui Santos- sim, gostei muito de fazer esta personagem. O feedback foi positivo.
VIP- As pessoas estavam habituadas a vê-lo no papel de inspector da pj, no inspector max, e de repente é um advogado corrupto. o que é que lhe têm dito?
Rui Santos- A abordagem que me fazem é mais pelo meu desempenho no Inspector Max. já passou várias vezes na televisão e acho que está a ser reposto. Fiz uma novela pelo meio, o Fala-me de Amor, mas praticamente ninguém me abordou como Ricardo, a minha personagem nessa novela, a não ser na altura em que estava a passar.
VIP- Como é a relação com o elenco da Vingança?
Rui Santos- É óptima, é uma equipa fantástica. Há um bom relacionamento entre os actores.
Quando saio de casa não vou só trabalhar, sei que me vou divertir e isso é fundamental.
VIP- Como é que correm as gravações das cenas íntimas com a Filomena Cautela?
Rui Santos- Quando nos propomos a fazer um trabalho entramos dentro de uma personagem e agimos de acordo com o que achamos que é coerente para ela.
As cenas de sexo foram um bocado fortes, porque o Lourenço encara o sexo pelo sexo-é puro prazer.
Fiz as cenas com naturalidade, não me custou nada.
VIP- Já tinha trabalhado com a Filomena?
Rui Santos- Não. aliás a primeira cena que fizemos foi uma cena de cama.
Foi uma abordagem muito "bruta": " Olá Filomena, sou o rui Santos. Agora vamos fazer uma cena de cama" (risos). Foi estranho, mas acabou por resultar muito bem.As personagens já se conheciam há muito tempo e a timidez não podia transparecer.
VIP- Preocupa-se muito com a sua imagem?
Rui Santos- Já me preocupei mais. Faço ginásio, acho que é importante não só pelo aspecto físico, mas também pelo aspecto estético.
Em televisão é fundamental que tenhamos uma imagem agradável. Hoje em dia a imagem é muito importante.
VIP- Considera que a sua imagem foi a rampa de lançamento na sua carreira?
Rui Santos- Nos primeiros papéis ninguém me conhecia, nunca tinha feito nada em televisão, claro que ajudou. A única coisa que tinha no currículo era o curso do Chapitô. O primeiro trabalho que fiz foi em Anjo Selvagem, precisavam de uma personagem que estivesse apaixonado pela protagonista e foi pela imagem.Até então tinha feito pouca coisa.
VIP- Como ficou o Curso de Design?
Rui Santos- Ficou em "banho-maria".
Com a televisão percebi que era incompatível estar a fazer novela e estudar. Fui até ao segundo ano, mas era impossível. Fica em aberto, talvez um dia considere acabar o curso. Não é a minha prioridade.
VIP- Ouvi dizer que é um grande cozinheiro.
Rui Santos- Adoro cozinhar. Faço questão de tirar tempo para cozinhar. Não o faço por obrigação, mas por prazer. É um momento de tranquilidade em que consigo abstarair-me dos problemas. é um escape, é o meu "ponto cruz" (risos).
VIP- Como está a sua relação com a Carla Salgueiro?
Rui Santos- Não vou comentar. Nunca falei da minha vida privada e não vai ser agora que o vou fazer.
VIP- Que novos projectos tem?
Rui Santos- Estou a terminar a Vingança e vou ter umas merecidas férias.
É a primeira vez que vou de férias com um trabalho garantido a seguir, o que é óptimo.
VIP- De que trabalho fala?
Rui Santos- Irei para a Floribella. Vou fazer o Felix Krikoragan, primo do Máximo. Vou rivalizar copm ele com a intenção de ficar com a Flor.
É uma personagem que não tem nada a ver com o Lourenço.
VIP- Está preparado para o impacto junto das crianças?
Rui Santos- Estou preparado, encaro isso de forma positiva. Se as crianças reconhecem mesmo que seja uma personagem má isso é bom, como acontece com a Delfina ou com a Magda.
VIP- Então vai ser mauzinho?
Rui Santos- Sim, mas vou tentar que gostem de mim. ( risos).
entrevista de Rui Santos á Revista Tv Guia Novelas
" O Lourenço não gosta de ninguém"
O jovem actor desmonta a sua personagem em Vingança, um dos maiores vilões da novela da SIC, e não descarta a hipótese de exclusividade.
- Quem é o Lourenço?
É uma personagem muito astuta.
A maldade transforma-o num ser inteligente. Confesso que ele é um facínora, um crápula extremamente manipulador.
- Qual é o verdadeiro objectivo do Lourenço?
O sonho dele é criar uma aliança com o Alberto, através do casamento com a filha dele, a Patrícia.
Ele apenas ambiciona poder e dinheiro.
- Ele seduz três mulheres... Mas o Lourenço gosta de alguma?
Ele namora com a Patrícia e tem casos com a Mimi e com a Érica.
O Lourenço não gosta de ninguém, mas relaciona-se mais com a filha do Luís, pois ambos têm as mesmas ambições.
- É a primeira vez que está a fazer de vilão. Agrada-lhe?
As outras personagens que fiz em trabalhos anteriores, eram generosas e tinham valores. Este é um vilão a valer e, por isso, tive que amadurecer.
- Como é que conseguiu?
Tive que adoptar um registo diferente, uma outra postura, uma forma de falar e pensar original.
- Na trama, o Lourenço dá-se com todas as personagens. É um esforço redobrado?
A minha personagem dá-se com toda a gente, porque o Lourenço põe uma máscara consoante as pessoas com quem está. Como profissional dá-me imenso gozo desdobrar-me em várias figuras.
- É fã da obra de Alexandre Dumas?
Vi o filme O Conde de Monte Cristo e lembro-me de ter gostado. Nunca me passou pela cabeça que um dia estaria a fazer uma novela com esse argumento.
Estou a trabalhar com uma equipa fantástica, bons actores e, por isso, sinto-me bem.
- Como espectador, tem gostado do que tem assistido na televisão?
Confesso que o resultado está a superar as minhas expectativas.
- Mudou de produtora e de emissora. Como está a correr a adaptação?
Isso é algo que não me preocupa, sabe? Fizeram-me um convite e aceitei. Não tenho nenhum contrato de exclusividade e desde que precisem dos meus serviços...
- Mas existe a possibilidade de ter um contrato de exclusividade com a SIC?
Para já, estou aqui. Depois logo se vê.
- Quais são os seus hobbies?
Desporto, mergulho, ténis, pintar e dançar.
Escrito por: Sofia Delgado
lourenço delgado
Personagem de Rui Santos na novela "Vingança"
Lourenço Delgado
Braço direito de Alberto, executa tudo o que ele manda
Lourenço tem 25 anos. Trabalha no escritório de Horácio Medina como advogado estagiário. Está em início de carreira. É jovem e ambicioso. Proveniente de uma família da classe média - baixa, fez os estudos com muito sacrifício e espera progredir na carreira. Apesar de esforçado, falta-lhe o brilhantismo de Santiago para poder sobressair. Sem o dizer abertamente, candidatou-se ao mesmo cargo que Santiago (consultoria jurídica na Comissão Europeia). Ao saber que o cargo foi atribuído a Santiago, pensa que tal aconteceu por “cunha”, já que o presidente do júri era um grande amigo de Horácio. Esse rancor leva-o ao extremo. Alberto encontra-o ressentido e, aproveitando a sua relação próxima com Horácio, alicia-o a trair o patrono, para que lhe forneça as informações de que precisa sobre o andamento da investigação do tráfico de crianças.
Na actualidade – Lourenço tem 35 anos. Quando aceitou vender a sua honra e profissionalismo a Alberto, desconhecia que a sua atitude custaria a vida a Horácio e a Santiago. Mas, ao fazê-lo, tornou-se involuntariamente cúmplice do crime. Conhecedor do enorme poder de Alberto, Lourenço achou prudente associar-se a ele. O dinheiro que conseguiu, bem como a abertura de uma sociedade de advogados, a meias com Rodrigo (e todos os benefícios que a proximidade com Alberto lhe proporcionou) foram mais que suficientes para Lourenço conseguir ultrapassar essa pequena insignificância chamada “remorsos”. Em jeito de recompensa pelo seu silêncio, Alberto arranjou as coisas de forma a que a sua filha, Patrícia, ficasse noiva de Lourenço. Esta união estreitou ainda mais os seus laços de cumplicidade com a família Lacerda. Sensual, atraente e amante de todos os vícios, Lourenço é simultaneamente namorado de Patrícia, amante de Mimi (mulher de Alberto) e amante de Érica (a filha de Luís).
Braço direito de Alberto, executa tudo o que ele manda
Lourenço tem 25 anos. Trabalha no escritório de Horácio Medina como advogado estagiário. Está em início de carreira. É jovem e ambicioso. Proveniente de uma família da classe média - baixa, fez os estudos com muito sacrifício e espera progredir na carreira. Apesar de esforçado, falta-lhe o brilhantismo de Santiago para poder sobressair. Sem o dizer abertamente, candidatou-se ao mesmo cargo que Santiago (consultoria jurídica na Comissão Europeia). Ao saber que o cargo foi atribuído a Santiago, pensa que tal aconteceu por “cunha”, já que o presidente do júri era um grande amigo de Horácio. Esse rancor leva-o ao extremo. Alberto encontra-o ressentido e, aproveitando a sua relação próxima com Horácio, alicia-o a trair o patrono, para que lhe forneça as informações de que precisa sobre o andamento da investigação do tráfico de crianças.
Na actualidade – Lourenço tem 35 anos. Quando aceitou vender a sua honra e profissionalismo a Alberto, desconhecia que a sua atitude custaria a vida a Horácio e a Santiago. Mas, ao fazê-lo, tornou-se involuntariamente cúmplice do crime. Conhecedor do enorme poder de Alberto, Lourenço achou prudente associar-se a ele. O dinheiro que conseguiu, bem como a abertura de uma sociedade de advogados, a meias com Rodrigo (e todos os benefícios que a proximidade com Alberto lhe proporcionou) foram mais que suficientes para Lourenço conseguir ultrapassar essa pequena insignificância chamada “remorsos”. Em jeito de recompensa pelo seu silêncio, Alberto arranjou as coisas de forma a que a sua filha, Patrícia, ficasse noiva de Lourenço. Esta união estreitou ainda mais os seus laços de cumplicidade com a família Lacerda. Sensual, atraente e amante de todos os vícios, Lourenço é simultaneamente namorado de Patrícia, amante de Mimi (mulher de Alberto) e amante de Érica (a filha de Luís).
Rui Santos
Rui Santos fala sobre a sua experiência em Floribella
“Foi muito Divertido”
“Foi gratificante entrar numa novela que teve imensa audiência. Apesar de ter entrado quase no fim, foi muito divertido. A última personagem que fiz foi o Lourenço, de Vingança, que era uma personagem completamente diferente. Foi positivo para mim mudar de registo.”
“Foi gratificante entrar numa novela que teve imensa audiência. Apesar de ter entrado quase no fim, foi muito divertido. A última personagem que fiz foi o Lourenço, de Vingança, que era uma personagem completamente diferente. Foi positivo para mim mudar de registo.”
Cartaz da peça
Rui Santos em " o dia das mentiras"
Notícias do site da Central Models
CENTRALMOVIE NEWS - RUI SANTOS
RUI SANTOS Estreia hoje em "O DIA DAS MENTIRAS"
A partir de Almeida Garrett na Sala Principal do Teatro da Trindade às 21h30
Num mesmo hotel de Lisboa cruzam-se duas histórias imaginadas por Almeida Garrett: o casamento festivo da filha de um comerciante das ruas da Baixa alfacinha, cuja família aspira a copiar todas as modas que chegam de Paris; e o encontro entre um pai e uma filha que acabam de chegar do Porto, com o galã lisboeta com quem ela sonha casar.
Ficha Técnica
TEXTO Rui Mendes a partir de duas comédias (“Falar verdade a mentir” e “O noivado do Dafundo”) de Almeida Garrett
ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA Fernando Gomes
MÚSICA João Paulo Soares
FIGURINOS Rafaela Mapril
DESENHO de LUZ Paulo Sabino
INTERPRETAÇÃO Ângela Pinto, Bruno Batista, Elsa Galvão, Igor Sampaio, Joana Brandão, João Braz, João Didelet, Luís Mascarenhas, Rogério Vieira, Rui Santos, Sofia Petinga, Tónan Quitos
PRODUÇÃO INATEL/Teatro da Trindade
RUI SANTOS Estreia hoje em "O DIA DAS MENTIRAS"
A partir de Almeida Garrett na Sala Principal do Teatro da Trindade às 21h30
Num mesmo hotel de Lisboa cruzam-se duas histórias imaginadas por Almeida Garrett: o casamento festivo da filha de um comerciante das ruas da Baixa alfacinha, cuja família aspira a copiar todas as modas que chegam de Paris; e o encontro entre um pai e uma filha que acabam de chegar do Porto, com o galã lisboeta com quem ela sonha casar.
Ficha Técnica
TEXTO Rui Mendes a partir de duas comédias (“Falar verdade a mentir” e “O noivado do Dafundo”) de Almeida Garrett
ENCENAÇÃO E CENOGRAFIA Fernando Gomes
MÚSICA João Paulo Soares
FIGURINOS Rafaela Mapril
DESENHO de LUZ Paulo Sabino
INTERPRETAÇÃO Ângela Pinto, Bruno Batista, Elsa Galvão, Igor Sampaio, Joana Brandão, João Braz, João Didelet, Luís Mascarenhas, Rogério Vieira, Rui Santos, Sofia Petinga, Tónan Quitos
PRODUÇÃO INATEL/Teatro da Trindade
Flor, Máximo e Segundo
Nas Gravações de "Floribella"
Uma Verdadeira Cinderela
Numa festa, Flor deixa cair o sapatinho e é o conde que a ajuda
A uma semana do final das gravações de “Floribella”, encontrámos Luciana Abreu, Ricardo Pereira e a nova aquisição da novela, Rui Santos, vestidos a rigor para um baile de gala. O Palácio da Cruz Vermelha, em Lisboa, serviu de cenário a mais esta peripécia. Desta vez, Flor deixa cair o sapatinho e Máximo ajuda-a a calçar-se, como se fosse a Cinderela.
Um prenúncio do final, que Ricardo Pereira espera ser emocionante: “ A Flor tem de acabar feliz, com muito amor, alegria e sorrisos. E então, Flor e Máximo chegam a um estado de felicidade único”.
O Primo Rival
Depois de dar vida a Lourenço em “Vingança”, Rui Santos veste a pele de Segundo em “Floribella”, primo e rival de Máximo, tenta conquistar Flor e o trono de Kricoragán, mas abdica a favor do conde. O actor está feliz: “ Precisava de mudar e o Segundo é diferente de tudo. Está a ser muito divertido”.
Máximo e Segundo
flor dança com segundo
flor e segundo
Rui Santos
ENTREVISTA A RUI SANTOS
Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007
Ter um camarim próprio não é um objectivo para Rui Santos. O actor, que dá vida ao Conde Segundo na série juvenil ‘Floribella’, diz que ter um local só para ele apenas se justifica quando faz teatro, já que “o nível de concentração é outro”.
O actor considera que ter um camarim
próprio apenas se justifica no Teatro
“Em televisão é um exagero ter um espaço só para nós, até porque os estúdios não são assim tão grandes”, revela o actor. Contudo, na peça ‘Desobediência’, em que participa, no Teatro da Trindade, divide o seu camarim com mais duas pessoas. “O teatro é um local de estar, enquanto a televisão é mais um local de passagem.”
Em ‘Floribella’, Rui Santos utiliza, muitas das vezes, o camarim apenas para trocar de roupa ou ser maquilhado. “Não passo lá muito tempo, pois estão sempre a entrar e sair outras pessoas.” Quando procura um pouco mais de tranquilidade, o actor, de 30 anos, opta por refugiar-se na sala dos actores ou noutros locais sossegados. “Nessa altura dá para ler os textos, um jornal, ou ver televisão.”
Como tal, só recorre ao camarim para fazer as coisas essenciais ao seu trabalho. E nos tempos mortos que tem entre gravações, Rui Santos acaba por render-se a um dos seus vícios. “Fumo muito nessa altura, mas estou a tentar reduzir a todo o custo. É algo de mau que arranjei desde os meus 15 anos. Não tem nada a ver com o stresse das gravações.”
Apesar de não ser um sítio onde gasta muito tempo, Rui Santos considera a ida à maquilhagem essencial. “É aí que disfarçamos as nossas olheiras de uma noite mais longa e bem passada. Muitas vezes é precisa muita base, mas confesso que não gosto muito de ser maquilhado.”
DESCONTRAIR NOS ESTÚDIOS
Antes de começar a gravar mais uma cena da telenovela ‘Floribella’, Rui Santos tem de descontrair-se. Nessa altura, o actor revê os textos e aproveita para relaxar. “Ou leio uma revista, ou um jornal”, contou o vilão da novela da SIC.
ROUPA ADEQUADA
Rui Santos, que já foi manequim, confessa não ter razões de queixa sobre a roupa que tem utilizado nos últimos trabalhos. “O guarda-roupa que me foi atribuído na ‘Floribella’ adequa-se à minha personagem. Não me posso queixar.”
DETESTA MAQUILHAGEM
O vilão ‘Félix’ não gosta nada de ser maquilhado. Por vezes entra apenas no camarim para se entregar aos cuidados das maquilhadoras. De resto, prefere estar na sala de actores ou noutro local sossegado.
Ter um camarim próprio não é um objectivo para Rui Santos. O actor, que dá vida ao Conde Segundo na série juvenil ‘Floribella’, diz que ter um local só para ele apenas se justifica quando faz teatro, já que “o nível de concentração é outro”.
O actor considera que ter um camarim
próprio apenas se justifica no Teatro
“Em televisão é um exagero ter um espaço só para nós, até porque os estúdios não são assim tão grandes”, revela o actor. Contudo, na peça ‘Desobediência’, em que participa, no Teatro da Trindade, divide o seu camarim com mais duas pessoas. “O teatro é um local de estar, enquanto a televisão é mais um local de passagem.”
Em ‘Floribella’, Rui Santos utiliza, muitas das vezes, o camarim apenas para trocar de roupa ou ser maquilhado. “Não passo lá muito tempo, pois estão sempre a entrar e sair outras pessoas.” Quando procura um pouco mais de tranquilidade, o actor, de 30 anos, opta por refugiar-se na sala dos actores ou noutros locais sossegados. “Nessa altura dá para ler os textos, um jornal, ou ver televisão.”
Como tal, só recorre ao camarim para fazer as coisas essenciais ao seu trabalho. E nos tempos mortos que tem entre gravações, Rui Santos acaba por render-se a um dos seus vícios. “Fumo muito nessa altura, mas estou a tentar reduzir a todo o custo. É algo de mau que arranjei desde os meus 15 anos. Não tem nada a ver com o stresse das gravações.”
Apesar de não ser um sítio onde gasta muito tempo, Rui Santos considera a ida à maquilhagem essencial. “É aí que disfarçamos as nossas olheiras de uma noite mais longa e bem passada. Muitas vezes é precisa muita base, mas confesso que não gosto muito de ser maquilhado.”
DESCONTRAIR NOS ESTÚDIOS
Antes de começar a gravar mais uma cena da telenovela ‘Floribella’, Rui Santos tem de descontrair-se. Nessa altura, o actor revê os textos e aproveita para relaxar. “Ou leio uma revista, ou um jornal”, contou o vilão da novela da SIC.
ROUPA ADEQUADA
Rui Santos, que já foi manequim, confessa não ter razões de queixa sobre a roupa que tem utilizado nos últimos trabalhos. “O guarda-roupa que me foi atribuído na ‘Floribella’ adequa-se à minha personagem. Não me posso queixar.”
DETESTA MAQUILHAGEM
O vilão ‘Félix’ não gosta nada de ser maquilhado. Por vezes entra apenas no camarim para se entregar aos cuidados das maquilhadoras. De resto, prefere estar na sala de actores ou noutro local sossegado.
Cartaz da Peça " A Desobediência"
Entrevista de Rui Santos
Continuação da Entrevista de Rui Santos
" O Dia das Mentiras"
Artigo da Revista " Máxima"
O Teatro da Trindade recupera o lado mais sarcástico de Almeida Garrett nesta peça de Rui Mendes, escrita a partir de duas das suas comédias. A trama de O Dia das Mentiras é adaptada a um tempo mais recente e principia a 5 de Julho de 1932, dia em que Salazar foi investido no cargo de Presidente do Conselho de Ministros.
De 21 de Fevereiro a 27 de Abril, de quarta-feira a sábado, às 21.30h, e domingo, às 16h.
De 21 de Fevereiro a 27 de Abril, de quarta-feira a sábado, às 21.30h, e domingo, às 16h.
" O Dia das Mentiras"
Teatro regressa á RTP1 em directo e em horário nobre
Em virtude do Dia Mundial do Teatro, que se celebra depois de amanhã, a RTP1 resolveu assinalar a data com "um evento televisivo", assim apelidado por José Fragoso, director de Programas da estação pública. Posto isto, logo após o "Telejornal" será transmitida em directo do Teatro da Trindade, em Lisboa, a peça "O dia das mentiras", ao que se seguirá um debate subordinado às problemáticas em que o teatro se entronca em Portugal.
A partir do mesmo palco, a discussão contará com diversas vozes atinentes ao tema e cuja moderação estará a cargo de José Carlos Malato. Uma das presenças confirmadas é a de Fernando Gomes, encenador da peça. O texto da autoria de Rui Mendes parte da adaptação de duas comédias de Almeida Garrett "Falar verdade a mentir" e "Um Noivado no Dafundo. E do elenco constam nomes caros ao público, como João Didelet , Luís Mascarenhas, Ângela Pinto e Igor Sampaio.
A ideia subjacente a esta iniciativa é "levar o teatro ao país inteiro", recuperar "uma tradição que se tem vindo a escassear ao longo das décadas", reinventado assim uma prática "outrora regular" no pequeno ecrã.
"Incrementar a relação entre o teatro e a televisão" é um desafio assumido por José Fragoso, acrescentando que "uma equipa de realização com cerca de 30 pessoas e seis câmaras a captar uma peça em directo, é algo que não se faz há muitos anos".
O director de Programas não inviabiliza a possibilidade de apostas análogas no futuro "A partir desta experiência esperamos lançar condições para olhar o teatro como uma componente de televisão".
Por sua vez, o Provedor do Telespectador, Paquete de Oliveira, refere que "há efectivamente pedidos na generalidade para que a RTP invista mais em conteúdos de expressão cultural", dos quais o teatro é um dos expoentes máximos. Além das mensagens neste sentido, o Provedor recorda que um dos programas "Voz do cidadão", que remonta a 7 de Abril do ano transacto, foi dedicado a esta temática
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Entrevista de Rui Santos á Revista " Lux"
Rui Santos foi o escolhido para a personagem do " Prof. César"
Rui Santos poderá ter sido escolhido para a personagem do "prof. César".
Este actor já conta com um percurso de 10 anos na área da representação em teatro e televisão, Rui Santos celebrizou-se pelas suas participações nas novelas “Filha do Mar”, “Anjo Selvagem”, “Saber Amar”, Fala-me de Amor, o inspector da polícia judiciária na série “Inspector Max” Sérgio Calado. Em 2007 desempenha o papel de "DR. Duarte Lobo" na curta-metragem Santuário, das produções Mágica Casa, de um advogado que faz tudo por dinheiro, Lourenço Delgado em "Vingança", de Segundo em "Floribella" e nas últimas semanas tem feito umas aparições na série "Aqui Não Há Quem Viva".
Pelo teatro, conta já com duas peças no Teatro da Trindade, "A Desobediência" e "O Dia das Mentiras", as quais vi repetidamente. Aguardamos então pela Rebelde Way na Sic...
Este actor já conta com um percurso de 10 anos na área da representação em teatro e televisão, Rui Santos celebrizou-se pelas suas participações nas novelas “Filha do Mar”, “Anjo Selvagem”, “Saber Amar”, Fala-me de Amor, o inspector da polícia judiciária na série “Inspector Max” Sérgio Calado. Em 2007 desempenha o papel de "DR. Duarte Lobo" na curta-metragem Santuário, das produções Mágica Casa, de um advogado que faz tudo por dinheiro, Lourenço Delgado em "Vingança", de Segundo em "Floribella" e nas últimas semanas tem feito umas aparições na série "Aqui Não Há Quem Viva".
Pelo teatro, conta já com duas peças no Teatro da Trindade, "A Desobediência" e "O Dia das Mentiras", as quais vi repetidamente. Aguardamos então pela Rebelde Way na Sic...
Sinopse do Filme: Azeitona
Olívia é caloira de cinema. Recém-chegada a uma nova realidade deixa-se levar pelo espírito académico, envolvendo-se com um estranho. Este é César, o seu inesperado professor de Filmologia, que impõe à turma a realização de um pequeno filme sobre Manoel de Oliveira. Dividida entre as alucinadas visões dos fregueses da tasca do seu senhorio, o carismático Sr. Manuel, e as intelectuais opiniões dos seus colegas em busca do argumento perfeito, Olívia envolve-se num jogo de sedução pouco escrupuloso com o professor César. Para piorar a situação, recebe a inesperada visita da mãe, professora de pintura cuja criatividade é sustentada por… pirolitos!?!?
Conseguirá Olívia desprender-se do preconceito em redor do cinema de Oliveira e encontrar a verdadeira mise-en-scène da coisa?"
Actores
Cláudia Manuel
Orlando Costa
Luis Cassapo
Teresa Madruga
Fernando Taborda
Rui Santos
Director de Fotografia
Pedro Azevedo
Realizadores
luís campos
humberto rocha
joão gazua
ana almeida
Conseguirá Olívia desprender-se do preconceito em redor do cinema de Oliveira e encontrar a verdadeira mise-en-scène da coisa?"
Actores
Cláudia Manuel
Orlando Costa
Luis Cassapo
Teresa Madruga
Fernando Taborda
Rui Santos
Director de Fotografia
Pedro Azevedo
Realizadores
luís campos
humberto rocha
joão gazua
ana almeida
Azeitona, o Filme... Com Rui Santos como Protagonista
"Azeitona" é um projecto cinematográfico de 4 alunos do Mestrado em Cinema - Realização, na Universidade da Beira Interior.
Orlando Costa, Teresa Madruga, Rui Santos e Fernando Taborda são alguns dos actores que participaram em "Azeitona". Quatro mestrandos de Cinema na Universidade da Beira Interior (UBI) convidaram outros tantos grandes nomes da representação em Portugal, aos quais se juntou Pedro Azevedo, director de fotografia, algumas jovens promessas do cinema e vários jovens da Covilhã. A experiência e a aprendizagem reuniram-se no trabalho académico de Ana Almeida, Humberto Rocha, João Gazua e Luís Campos, partindo de um trocadilho semântico em redor da vida e obra de Manoel de Oliveira.
«O tema foi visto com alguma relutância pela generalidade dos grupos pois, para além de ser um tema muito fechado, o cinema de Manoel de Oliveira é alvo de um preconceito que nós próprios temos de assumir», admite Humberto Rocha. Ainda assim, o grupo recorreu a uma certa subtileza e tentou abordar algumas das suas experiências enquanto alunos da UBI. Trata-se da história de dois amores complicados, em duas gerações separadas pelo tempo, mas a luta contra os medos interiores é superada por Olívia e pelo sr. Manuel.
Foram cinco dias intensos de rodagem que decorreu sobretudo no centro da Covilhã, em que todos participaram gratuitamente. «Achei extraordinário que a Teresa Madruga tenha recebido o guião quatro dias antes e tenha começado a construír a personagem de imediato. Percebeu logo o que queríamos e trouxe ideias que ainda não nos tinham passado pela cabeça, ao nível do guarda-roupa, caracterização ou das músicas que teria de dançar», exemplifica Humberto Rocha.
Da participação de Orlando Costa, os jovens cineastas elogiam «tudo aquilo que nos ensinou ao nível da direcção de actores. Foi incrível como, para além de nos ajudar com a sua experiência, esteve sempre disponível para receber as nossas indicações», lembra. Orlando Costa mostrou-se agradado com o convite: «Estes são os profissionais do futuro da minha actividade. Para além disso, tenho um amor muito grande à minha profissão e é por isso que trabalho aqui, à borla», revela. Ainda assim, destaca o profissionalismo dos estudantes: «Têm uma preocupação muito grande para que tudo saia perfeito. Tiro-lhes o meu chapéu, pois quem está a aprender trabalha mais». A aprender, apesar de já ter terminado o curso de teatro, estava também Cláudia Manuel, a protagonista. Os realizadores viram nela «a imagem, a subtileza e o sarcasmo que se pretendia para a Olívia».
Um trabalho que também Rui Santos (César, no filme) elogia. Esta não é a primeira vez que o actor colabora gratuitamente com jovens realizadores. Por isso, incita as empresas a também elas financiarem o cinema português: «É preciso apostar na qualidade e na divulgação. Se os filmes forem bons e bem divulgados, o que é muito caro, há retorno, depois, em bilheteiras». Pedro Azevedo, agora a trabalhar em Madrid, defende que «estes projectos não podem ficar na gaveta ou no Youtube. Há que enviá-los para festivais para conseguir projecção e, quem sabe, prémios».
Para mais informações acerca deste projecto, consultem o blogue: azeitonaofilme.blogspot.com
Orlando Costa, Teresa Madruga, Rui Santos e Fernando Taborda são alguns dos actores que participaram em "Azeitona". Quatro mestrandos de Cinema na Universidade da Beira Interior (UBI) convidaram outros tantos grandes nomes da representação em Portugal, aos quais se juntou Pedro Azevedo, director de fotografia, algumas jovens promessas do cinema e vários jovens da Covilhã. A experiência e a aprendizagem reuniram-se no trabalho académico de Ana Almeida, Humberto Rocha, João Gazua e Luís Campos, partindo de um trocadilho semântico em redor da vida e obra de Manoel de Oliveira.
«O tema foi visto com alguma relutância pela generalidade dos grupos pois, para além de ser um tema muito fechado, o cinema de Manoel de Oliveira é alvo de um preconceito que nós próprios temos de assumir», admite Humberto Rocha. Ainda assim, o grupo recorreu a uma certa subtileza e tentou abordar algumas das suas experiências enquanto alunos da UBI. Trata-se da história de dois amores complicados, em duas gerações separadas pelo tempo, mas a luta contra os medos interiores é superada por Olívia e pelo sr. Manuel.
Foram cinco dias intensos de rodagem que decorreu sobretudo no centro da Covilhã, em que todos participaram gratuitamente. «Achei extraordinário que a Teresa Madruga tenha recebido o guião quatro dias antes e tenha começado a construír a personagem de imediato. Percebeu logo o que queríamos e trouxe ideias que ainda não nos tinham passado pela cabeça, ao nível do guarda-roupa, caracterização ou das músicas que teria de dançar», exemplifica Humberto Rocha.
Da participação de Orlando Costa, os jovens cineastas elogiam «tudo aquilo que nos ensinou ao nível da direcção de actores. Foi incrível como, para além de nos ajudar com a sua experiência, esteve sempre disponível para receber as nossas indicações», lembra. Orlando Costa mostrou-se agradado com o convite: «Estes são os profissionais do futuro da minha actividade. Para além disso, tenho um amor muito grande à minha profissão e é por isso que trabalho aqui, à borla», revela. Ainda assim, destaca o profissionalismo dos estudantes: «Têm uma preocupação muito grande para que tudo saia perfeito. Tiro-lhes o meu chapéu, pois quem está a aprender trabalha mais». A aprender, apesar de já ter terminado o curso de teatro, estava também Cláudia Manuel, a protagonista. Os realizadores viram nela «a imagem, a subtileza e o sarcasmo que se pretendia para a Olívia».
Um trabalho que também Rui Santos (César, no filme) elogia. Esta não é a primeira vez que o actor colabora gratuitamente com jovens realizadores. Por isso, incita as empresas a também elas financiarem o cinema português: «É preciso apostar na qualidade e na divulgação. Se os filmes forem bons e bem divulgados, o que é muito caro, há retorno, depois, em bilheteiras». Pedro Azevedo, agora a trabalhar em Madrid, defende que «estes projectos não podem ficar na gaveta ou no Youtube. Há que enviá-los para festivais para conseguir projecção e, quem sabe, prémios».
Para mais informações acerca deste projecto, consultem o blogue: azeitonaofilme.blogspot.com
Sessão Fotográfica de Rui Santos para a Revista " Vidas" do " Correio da Manhã"
Rui Santos na Estreia de " Rebelde Way"
Rui Santos
Moda em Portimão
A iniciativa “Comércio em Festa” traz a Stock Out – 2ª Feira do Retalho de Portimão, entre 28 e 31 de Agosto, oportunidade para comprar bom e barato. De 28 a 31 de Agosto, entre as 18h00 e as 24h00, a Zona Ribeirinha de Portimão será o local para adquirir vestuário e calçado, entre muitos outros produtos. A feira vai contar com a participação de 30 lojas, e constitui uma oportunidade para os empresários do comércio tradicional de Portimão escoarem stocks e, para os consumidores, adquirem produtos de qualidade a preços apelativos. Divertimentos para crianças, animação de rua espectáculos e espaço de restauração, completam a oferta da “Stock Out – 2ª Feira do Retalho de Portimão”.
Promover e valorizar o comércio tradicional são os grandes objectivos desta segunda edição do “Comércio em Festa”, iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Portimão, da ACRAL - Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve e da ACP – Associação Comercial de Portimão.
O programa prolonga-se de 28 de Agosto a 6 de Setembro e inclui, os shows “Be a Model Kid” (casting de pré-selecção
a 1 de Setembro), a 5 de Setembro o
Mini Look Fashion será apresentado por Francisco Garcia e o Look Fashion, a 6 de Setembro por Rita Pereira. Participam 22 lojas no Look Fashion e 11 no Mini Fashion. Vão desfilar os modelos Soraia Chaves, Cláudia Vieira, Oesi Feher, Núria Madruga, Andreia Dinis, Sara Delgado, Flor, Decimaria, Andreia Rodrigues, Sónia Balacó, Ana Isabel, Vikky. Para a roupa masculina o desfile conta com Pedro e Ricardo Guedes, Afonso Vilela, Valter, Nuno Romano, Rui Santos e Navarro.
Promover e valorizar o comércio tradicional são os grandes objectivos desta segunda edição do “Comércio em Festa”, iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Portimão, da ACRAL - Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve e da ACP – Associação Comercial de Portimão.
O programa prolonga-se de 28 de Agosto a 6 de Setembro e inclui, os shows “Be a Model Kid” (casting de pré-selecção
a 1 de Setembro), a 5 de Setembro o
Mini Look Fashion será apresentado por Francisco Garcia e o Look Fashion, a 6 de Setembro por Rita Pereira. Participam 22 lojas no Look Fashion e 11 no Mini Fashion. Vão desfilar os modelos Soraia Chaves, Cláudia Vieira, Oesi Feher, Núria Madruga, Andreia Dinis, Sara Delgado, Flor, Decimaria, Andreia Rodrigues, Sónia Balacó, Ana Isabel, Vikky. Para a roupa masculina o desfile conta com Pedro e Ricardo Guedes, Afonso Vilela, Valter, Nuno Romano, Rui Santos e Navarro.
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Artigo da Revista " Tv Mais"
“ A IMAGEM É MUITO IMPORTANTE”
O actor vai ao ginásio desde os 15 anos, pois estar em forma é fundamental para o seu desempenho profissional
Começou a ir ao ginásio com regularidade quando tinha apenas 15 anos e, nos últimos três anos, frequenta o Club VII, onde vai três a quatro vezes por semana fazer musculação e cardiofitness, sob a orientação do Professor José Airoso. “ A minha principal motivação é estar em forma, mas também manter a saúde. Cuidar do corpo é muito importante para toda a gente, mas ainda mais para um actor, cuja imagem é fundamental para o seu trabalho”, sublinha Rui Santos. “ Evito os fritos e todo o tipo de gorduras, assim como hidratos de carbono á noite”, conclui o actor, que também praticou karaté quando era mais novo e ainda se diverte com o surf aos fins de semana.
O actor vai ao ginásio desde os 15 anos, pois estar em forma é fundamental para o seu desempenho profissional
Começou a ir ao ginásio com regularidade quando tinha apenas 15 anos e, nos últimos três anos, frequenta o Club VII, onde vai três a quatro vezes por semana fazer musculação e cardiofitness, sob a orientação do Professor José Airoso. “ A minha principal motivação é estar em forma, mas também manter a saúde. Cuidar do corpo é muito importante para toda a gente, mas ainda mais para um actor, cuja imagem é fundamental para o seu trabalho”, sublinha Rui Santos. “ Evito os fritos e todo o tipo de gorduras, assim como hidratos de carbono á noite”, conclui o actor, que também praticou karaté quando era mais novo e ainda se diverte com o surf aos fins de semana.
Entrevista de Rui Santos á Revista " 24 horas"
Continuação da Entrevista
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Rui Santos
Artigo da Revista " Vidas"
Entrevista com Rui Santos
Apareceu pela primeira vez na televisão há nove anos, na novela "Anjo Selvagem", e desde então nunca mais parou. Ninguém o esquece em "Inspector Max", papel que fez durante dois anos e que lhe garantiu a simpatia do público. "Vingança", "Floribella" e "Rebelde Way" são os seus últimos trabalhos. Quando Rui Santos, de 31 anos, consegue ultrapassar o seu maior defeito, a preguiça, além de actor, transforma-se num bom cozinheiro e fotógrafo. Quem ganha é a sua nova namorada misteriosa...
Como está a correr a sua participação em "Rebelde Way"?
Com entusiasmo e dedicação. A personagem Moura é muito misteriosa, prepotente, controladora e divertida. Em termos de concepção, divirto-me a construi-la.
Está satisfeito por voltar a um projecto jovem, depois do "Inspector Max"?
Fiz, entretanto, a série "Floribella" e gostei de trabalhar neste formato que se mantém nos "Rebeldes". É divertido e leve fazer séries infanto-juvenis.
Está a ter um maior reconhecimento do público com este trabalho?
Não acredito que o reconhecimento passe por aí. O público gosta, mas esquece. O reconhecimento genuíno vem com o tempo e com o respeito que se tem a esta profissão.
O que acha de "Morangos com Açúcar", série concorrente da TVI?
É uma fórmula muito testada e eficaz. Falta inovação, é mais do mesmo, mas resulta.
Já trabalhou com a SIC e com a TVI. Gostava de ter um contrato de exclusividade com alguma estação?
Talvez, dependendo das contrapartidas.
Se a vida de actor não lhe corresse bem, o que faria profissionalmente?
Posso dizer que não me imagino a viver profissionalmente sem representar, embora goste muito de pegar na minha máquina e fotografar, mas de momento é só um hobby. Se esta carreira falhar, talvez opte pela fotografia, que me fascina.
Qual é o maior defeito que tem?
A preguiça.
E a melhor qualidade?
Lutar contra a preguiça.
Tem talento para os cozinhados. Gostava de ter ser um chef de cozinha ou lançar um livro com as suas receitas?
Para mim, cozinhar é uma prática de intimidade, faço-o apenas por prazer e para as pessoas de quem gosto. Acho que para se escrever um livro tem de se ter muito conhecimento.
Qual é a sua especialidade?
Não tenho especialidade, depende da situação e local.
Manteve um namoro longo com a actriz Carla Salgueiro. Neste momento, tem alguém na sua vida?
Sim...
Como está a correr a sua participação em "Rebelde Way"?
Com entusiasmo e dedicação. A personagem Moura é muito misteriosa, prepotente, controladora e divertida. Em termos de concepção, divirto-me a construi-la.
Está satisfeito por voltar a um projecto jovem, depois do "Inspector Max"?
Fiz, entretanto, a série "Floribella" e gostei de trabalhar neste formato que se mantém nos "Rebeldes". É divertido e leve fazer séries infanto-juvenis.
Está a ter um maior reconhecimento do público com este trabalho?
Não acredito que o reconhecimento passe por aí. O público gosta, mas esquece. O reconhecimento genuíno vem com o tempo e com o respeito que se tem a esta profissão.
O que acha de "Morangos com Açúcar", série concorrente da TVI?
É uma fórmula muito testada e eficaz. Falta inovação, é mais do mesmo, mas resulta.
Já trabalhou com a SIC e com a TVI. Gostava de ter um contrato de exclusividade com alguma estação?
Talvez, dependendo das contrapartidas.
Se a vida de actor não lhe corresse bem, o que faria profissionalmente?
Posso dizer que não me imagino a viver profissionalmente sem representar, embora goste muito de pegar na minha máquina e fotografar, mas de momento é só um hobby. Se esta carreira falhar, talvez opte pela fotografia, que me fascina.
Qual é o maior defeito que tem?
A preguiça.
E a melhor qualidade?
Lutar contra a preguiça.
Tem talento para os cozinhados. Gostava de ter ser um chef de cozinha ou lançar um livro com as suas receitas?
Para mim, cozinhar é uma prática de intimidade, faço-o apenas por prazer e para as pessoas de quem gosto. Acho que para se escrever um livro tem de se ter muito conhecimento.
Qual é a sua especialidade?
Não tenho especialidade, depende da situação e local.
Manteve um namoro longo com a actriz Carla Salgueiro. Neste momento, tem alguém na sua vida?
Sim...
Rui
Rui
Rui Santos: " Já fiz nudismo com a minha namorada"
Verão rima com...
– Praia, mariscadas à beira-mar, amigos e descanso.
– O que é para si imprescindível no guarda-roupa
– Chinelos.
– Na praia prefere bolas de berlim ou gelados?
– Nem uma coisa nem outra.
– Qual é a bebida de eleição durante o Verão?
– Cerveja, bem geladinha.
– A que petiscos não consegue resistir?
– Gosto muito de navalheiras e percebes.
– Música que mais combina com os dias quentes?
– Brasileira: Caetano Veloso, Chico Buarque...
– Quem seria a companhia ideal para se levar para uma ilha deserta?
– A minha namorada.
– Qual a maior loucura que já fez no Verão?
– Andar com um casaco vestido e não ir ao banho...
– Gosta de topless?
– Aprecio ver, sim...
– Já fez nudismo? Se não, gostava de experimentar?.
– Já. Com a minha namorada, num sítio isolado.
– Usa fio-dental?
– Nunca na vida. Uso fato de banho clássico.
– Já teve algum amor de Verão? Foi algo passageiro ou mais sério?
– Tive muitos amores de Verão, sim. Mas foram todos apenas de época.
– Qual é a parte do corpo que mais costuma apreciar na praia?
– Nas mulheres, acho piada às barrigas. São sexy.
– Quais são as melhores armas de sedução no Verão?
– O Calor... a disponibilidade.
Perfil
Rui Santos tem 31 anos e começou a carreira no mundo da televisão há oito, altura em que fez a primeira aparição no pequeno ecrã com a telenovela ‘Anjo Selvagem’. A partir daí, nunca mais deixou de fazer televisão, na qual esteve ligado a projectos como ‘Saber Amar’, ‘Fala-me de Amor’, ‘Inspector Max’ e Floribella. Mais recentemente, o actor participou na série ‘Rebelde Way’, da SIC.
– Praia, mariscadas à beira-mar, amigos e descanso.
– O que é para si imprescindível no guarda-roupa
– Chinelos.
– Na praia prefere bolas de berlim ou gelados?
– Nem uma coisa nem outra.
– Qual é a bebida de eleição durante o Verão?
– Cerveja, bem geladinha.
– A que petiscos não consegue resistir?
– Gosto muito de navalheiras e percebes.
– Música que mais combina com os dias quentes?
– Brasileira: Caetano Veloso, Chico Buarque...
– Quem seria a companhia ideal para se levar para uma ilha deserta?
– A minha namorada.
– Qual a maior loucura que já fez no Verão?
– Andar com um casaco vestido e não ir ao banho...
– Gosta de topless?
– Aprecio ver, sim...
– Já fez nudismo? Se não, gostava de experimentar?.
– Já. Com a minha namorada, num sítio isolado.
– Usa fio-dental?
– Nunca na vida. Uso fato de banho clássico.
– Já teve algum amor de Verão? Foi algo passageiro ou mais sério?
– Tive muitos amores de Verão, sim. Mas foram todos apenas de época.
– Qual é a parte do corpo que mais costuma apreciar na praia?
– Nas mulheres, acho piada às barrigas. São sexy.
– Quais são as melhores armas de sedução no Verão?
– O Calor... a disponibilidade.
Perfil
Rui Santos tem 31 anos e começou a carreira no mundo da televisão há oito, altura em que fez a primeira aparição no pequeno ecrã com a telenovela ‘Anjo Selvagem’. A partir daí, nunca mais deixou de fazer televisão, na qual esteve ligado a projectos como ‘Saber Amar’, ‘Fala-me de Amor’, ‘Inspector Max’ e Floribella. Mais recentemente, o actor participou na série ‘Rebelde Way’, da SIC.
CENTRAL NEWS - Rui Santos- Men´s Health. Fotógrafo Sérgio Rosário. Novembro 2009
Rui Santos
Sinopse da Curta Metragem: " Quando o Anjo e o Diabo Colaboram"
Inspirada no Auto da Barca do Inferno,
a história de “Quando o Anjo e o Diabo
Colaboram” incide sobre uma aposta: se
o Mundo acabasse, quem teria mais pessoas
às suas portas?
Na Terra, deparam-se com a história de um
pai, o Parvo, que responsabiliza o Onzeneiro
pela morte de sua filha. Enquanto o Parvo
procura vingar-se do Onzeneiro, este tenta
ilibar-se de tal acusação.
Num mesmo local, um bordel, mesmo sem
saberem da presença comum de ambos, são
formadas e quebradas alianças, com a ajuda
de amizades de carácter duvidoso, represen-
tadas pelas restantes personagens do Auto da
Barca do Inferno.
A linha que separa o bem do mal é ténue. O
Inferno ainda tem vagas mas, não por muito
tempo.
a história de “Quando o Anjo e o Diabo
Colaboram” incide sobre uma aposta: se
o Mundo acabasse, quem teria mais pessoas
às suas portas?
Na Terra, deparam-se com a história de um
pai, o Parvo, que responsabiliza o Onzeneiro
pela morte de sua filha. Enquanto o Parvo
procura vingar-se do Onzeneiro, este tenta
ilibar-se de tal acusação.
Num mesmo local, um bordel, mesmo sem
saberem da presença comum de ambos, são
formadas e quebradas alianças, com a ajuda
de amizades de carácter duvidoso, represen-
tadas pelas restantes personagens do Auto da
Barca do Inferno.
A linha que separa o bem do mal é ténue. O
Inferno ainda tem vagas mas, não por muito
tempo.
Rui Santos é o padrinho da Marcha de Marvila
Rui na gala Men´s Health
